31 de março de 2011

Gravadora de Tiririca é condenada por racismo em música do deputado

ONGs reclamam de racismo na música 'Veja os Cabelos Dela'

A gravadora Sony Music foi condenada a pagar indenização de mais de R$ 300 mil por danos morais por causa da música "Veja os Cabelos Dela", cantada pelo atual deputado federal, Tiririca. Na terça-feira (29), a Justiça do Rio confirmou sentença de 2004 e determinou que os juros e correção monetária sobre o valor estipulado deverão ser calculados de maneira retroativa, desde a data da citação, em 1997. A decisão é do desembargador da 16ª Câmara Cível, Mario Robert Manheimeir.

Com isso, segundo o advogado das entidades que processam a empresa, o montante pode chegar a R$ 1,2 milhão. Procurada pelo G1, a Sony Music informou que irá recorrer da decisão.

A ação é movida pelas Organizações Não-Governamentais Centro de Articulação das Populações Marginalizadas, Instituto das Pesquisas das Culturas Negras, Grupo de União e Consciência Negra, Instituto Palmares de Direitor Humanos e Criola, que se disseram ofendidas pelos versos: “Essa nega fede, fede de lascar/Bicha fedorenta, fede mais que gambá”.

Procurada pelo G1, a assessoria do deputado Tiririca informou que ele não é alvo do processo, mas sim a gravadora.

Em 2009, Sony depositou mais de R$ 600 mil em juízo
De acordo com o processo, a Sony Music fez um depósito em juízo no valor de R$ 663.159,37, no fim de 2009. No entanto, a quantia foi considerada insuficiente pelas ONGs, que entraram com um recurso pedindo juros e correção monetária a partir da data de citação e não da decisão.

Para o advogado da gravadora, Raul Gravatá, há uma preciptação na decisão do Tribunal. "Existe uma súmula que prevê que os juros são contados a partir da data de citação do processo até o pagamento. Já a correção monetária é fixada no momento da aprovação da decisão", afirma.

Música não teve intenção de ofender, diz gravadora
Segundo o advogado de defesa das ONGs, Humberto Adami, a música, do álbum "Tiririca", lançado em 1997, provocou a ira de muitas mulheres. “Elas ficaram ofendidas e ultrajadas com essa música”, conta.

Para o representante da Sony Music, a música em nenhum momento teve a intenção de ofender as mulheres. "Ele usa o termo nega para fazer uma alusão à própria mulher dele. O termo é usado pelos brasileiros não só para mulheres negras como brancas também", explica Gravatá.

Avanço no tratamento de questões raciais
Para Adami, a decisão de corrigir o valor da indenização mostra um avanço no julgamento desse tipo de ação. Para ele, questões raciais ainda não são tratadas como deveriam ser.
“Essa decisão é uma mensagem direta para mostrar como a questão da desigualdade racial deve ser tratada. É um momento de se comemorar. A indenização não vai nem para os autores da ação. O dinheiro vai para o Fundo de Direitos Difusos do Ministério da Justiça”, disse o advogado.  

 

Informações do G1.

29 de março de 2011

Com craques na manga, São Paulo e Corinthians duelam fora de campo

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O segundo clássico entre Corinthians e São Paulo na temporada seria nesta terça-feira. Fora de campo. O clube do Parque São Jorge havia ameaçado apresentar Adriano no mesmo dia em que o Morumbi faria festa para receber Luís Fabiano e homenagear o goleiro Rogério Ceni, mas recuou. Ainda assim, a provocação prova o crescimento da rivalidade além das quatro linhas.
Dois grandes atacantes, que estouraram para o futebol praticamente ao mesmo tempo, estão de volta ao Brasil. Adriano e Luís Fabiano, campeões da Copa América de 2004 pela seleção, retornam de maneiras distintas, mas procurando uma nova oportunidade em suas carreiras.
Contratado pelo Corinthians, Adriano se recupera de uma lesão no ombro direito, sofrida em sua rápida passagem pela Roma, onde esteve mais tempo entregue ao departamento médico do que atuando. Nesta (terceira) volta ao Brasil - defendeu São Paulo (2008) e Flamengo (2009/2010) -, o atacante tenta abandonar os constantes problemas que o perseguem fora de campo.
Já Luís Fabiano, acometido por uma lesão no joelho direito, deixou o Sevilla como ídolo, mas cansado depois de seis temporadas no futebol italiano. O jogador, que interessou ao Corinthians no começo do ano, está de volta ao Morumbi, local em que chegou a ser alvo de críticas da torcida tricolor por fracassar especialmente na disputa da Copa Libertadores de 2004.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Blog do Kuelho
 

Morre José Alencar aos 79 anos em São Paulo




O  ex-vice-presidente do Brasil, José Alencar, morreu nesta terça-feira (29/03), em São Paulo. Alencar, que foi hospitalizado na segunda-feira para conter uma hemorragia digestiva grave, regressou ao hospital Sírio-Libanês seis dias após ter deixado o mesmo estabelecimento hospitalar, na capital paulista.
José Alencar Gomes da Silva nasceu em Muriaé (MG), em 17 de outubro de 1931.
 
Fonte: Blog do Kuelho

28 de março de 2011

Júlio César chuta camisa do São Paulo e evita comentar




















Depois de sofrer o gol de Rogério Ceni no clássico deste domingo, o goleiro corintiano Júlio César chutou uma camisa do São Paulo que foi arremessada pela torcida em campo.
A imagem do repórter-fotográfico da Folha Ricardo Nogueira mostra a ação do corintiano logo após o centésimo gol de Rogério Ceni.
Segundo a assessoria de imprensa pessoal do goleiro corintiano, ele não vai comentar a imagem para não gerar polêmica, pois não é uma atitude que condiz com a índole dele.
Ainda de acordo com a assessoria, mesmo sem ver a foto, o chute de Júlio César deve ter sido apenas para retirar a camisa do gramado.
O mando de jogo do clássico era do São Paulo, e havia torcida corintiana na Arena Barueri apenas atrás de um dos gols da Arena Barueri (no caso, onde Rogério Ceni defendeu no segundo tempo).
O gol do goleiro são-paulino foi aos 8min do segundo tempo, na baliza onde estava a maior parte dos torcedores da equipe tricolor.


Fonte: Folha.com

27 de março de 2011

Tricolor na boa: Bahia derrota xará de Feira e mantém folga na liderança do seu grupo

O Bahia da capital ganhou do seu xará de Feira de Santana por 3 a 0, em partida disputada na tarde deste domingo, 27, no estádio de Pituaçu.
Jones e Dodô marcaram no primeiro tempo. Robert, na segunda etapa, completou o placar da partida.
Com o resultado, o Bahia se isola na liderança do seu grupo, com sete pontos em três jogos.
Já o Bahia de Feira, com três pontos, divide a lanterna do grupo com o Atlético de Alagoinhas, que perdeu para o Vitória da Conquista por 3 a 0. O time de Conquista está no segundo lugar, com quatro pontos.
O jogo – Com a entrada de Boquita e Jones nos lugares de Tressor Moreno e Robert em relação ao último jogo, o Bahia começou a partida pressionando o time de Feira. E logo aos seis minutos conseguiu marcar o gol.
Dodô lançou com precisão na área para Jones, que tocou de cabeça com força, sem chance para o goleiro Jair. No lance, um defensor do Bahia de Feira acertou o rosto do atacante do Bahia, que acabou substituído por Robert.
Após sair na frente, o Esquadrão viu o time de Feira de Santana melhorar em campo, controlando a maioria das jogadas no meio de campo.

Mas quando o time da capital estava pior em campo, o lateral Dodô fez uma belíssima jogada, marcando o segundo gol do Bahia.

Aos 36 minutos, após driblar três defensores, Dodô chutou forte para o gol. A bola ainda tocou no goleiro Jair antes de entrar.

Etapa final - No segundo tempo, o Bahia melhorou em campo e selou o placar com um gol do atacante Robert, que finalmente desencantou, marcando o primeiro tento com a camisa tricolor aos 15 minutos.

Ramon deu um belo passe para Robert, que teve calma para colocar com categoria no canto. O gol foi muito comemorado pelo jogador e pelos companheiros, devido a má fase que Robert vinha atravessando no Bahia.

No primeiro tempo, o jogador perdeu uma clara chance de gol em situação muito parecida, sendo bastante vaiado pelos torcedores.

Nos minutos finais, o Bahia ainda se manteve no ataque e tentou chegar ao quarto gol, especialmente com Souza, que entrou no segundo tempo no lugar de Rafael.

Próximos jogos – Na quarta rodada, Bahia e Bahia de Feira voltam a se enfrentar no próximo domingo, 3 de abril, às 16h, no estádio Jóia da Princesa.

Antes disso, o Bahia viaja até Belém para enfrentar o Paysandu, na quarta-feira, 30, às 21h50, pela rodada de ida da segunda fase da Copa do Brasil.

Caso vença o jogo por dois ou mais gols de diferença, o Esquadrão elimina a partida de volta, marcada para o dia 06/04, às 21h50, em Pituaçu.
BAHIA 3 x 0 BAHIA DE FEIRA - 3ª rodada da 2ª fase do Baianão 2011

Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador (BA).
Árbitro: Arílson Bispo da Anunciação.
Assistentes: Elicarlos Franco de Oliveira e Djalma Silva Ferreira Júnior.
Público: 5864 pagantes.
Renda: R$ 78.795.

Gols: Jones (Bahia), aos 5 minutos do 1º tempo, Dodô (Bahia), aos 36 minutos do 1º tempo, e Robert (Bahia), aos 15 minutos do 2º tempo.
Cartões amarelos: Carlinhos e Edson (Bahia de Feira).

Bahia: Omar; Marcos, Thiego, Tite e Dodô; Marcone, Hélder, Boquita e Ramon (Zezinho); Jones (Robert) e Rafael (Souza). Técnico: Vágner Benazzi.

Bahia de Feira: Jair; Leo (Alysson), Paulo Paraíba, Alex Baiano e Edson; Francisco Júnior, Diones, Rogério e Bruninho; Carlinhos (Diego) e João Neto. Técnico: Arnaldo Lira.
 
 
Fonte: A Tarde

Bebê nasce com 6,7 quilos em Salvador



O menino, Gustavo Mendes, tem 54 centímetros de comprimento e provocou um susto na mãe, que não esperava por uma criança tão grande
A dona de casa Ana Lúcia da Silva Pereira, 22 anos, deu à luz bebê de 6,7 quilos, neste sábado (19), em Salvador. O menino, Gustavo Mendes, tem 54 centímetros de comprimento e provocou um susto na mãe, que não esperava por uma criança tão grande. "Ela ficou assustada com o tamanho e com o peso dele", disse o pai, Carlos Eduardo Mendes Correia, 22 anos.
O pai disse ao G1 que o filho ficou em observação por conta do peso, mas está bem e está amamentando bem. "Minha mulher teve hiperglicemia gestacional, por isso nosso filho teve esse sobrepeso. Foi o que os médicos nos explicaram, pois eu sou um pouco gordinho. Tenho 103 quilos e 1,69m de altura", afirmou Correia.
Segundo ele, o último ultrassom feito pela mulher indicava o peso de 4,5 quilos. "Não imaginávamos que tivesse esse tamanho todo. Fizemos o exame uma semana antes do parto. Estamos felizes que ele está bem e com saúde", disse o pai.
A criança permanece internada no Hospital e Maternidade Iperba, em Salvador, mas já saiu do ambulatório, de acordo com Correia. Gustavo é o primeiro filho do casal. "Durante a gravidez, nossos amigos e parentes achavam que minha mulher estava grávida de gêmeos por causa do tamanho da barriga. Ela engordou no máximo 15 quilos durante a gestação", explicou o pai.




Redação A Voz do Povo

Liliane Roriz: “Sempre fui a ovelha negra da família”




Irmã de Jaqueline Roriz e filha de Joaquim Roriz, deputada distrital quer se desvincular das denúncias envolvendo seus parentes para tentar salvar carreira
O pai, o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), está mergulhado em denúncias de corrupção provenientes da época em que governava o Distrito Federal. A mãe, Weslian Roriz (PSC), foi um fracasso nas urnas após substituir o marido, que desistiu da candidatura. A irmã, a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN), ganhou as manchetes após ter sido flagrada em vídeo recebendo um maço de dinheiro do operador do mensalão em Brasília, Durval Barbosa, que admite ser de caixa dois. A deputada distrital Liliane Roriz (PRTB) não quer se desvincular dos laços familiares. Mas sabe que, para tentar salvar sua carreira política, deverá seguir um rumo diferente. Festeira e independente na juventude, a outrora rebelde adolescente agora evita ao máximo que as acusações contra sua família respinguem sobre ela.
A tarefa não será nada fácil. O Ministério Público entrou com uma ação nesta semana contra as três filhas de Roriz – Liliane, Jaqueline e Wesliane -, acusadas de receber apartamentos em 2006 em troca de favorecimento de uma empreiteira. Com a possibilidade de cassação de Jaqueline Roriz no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, a caçula Liliane pode ser a única herdeira política da família. A primogênita, Wesliane, quer distância do poder.
Na tarde desta quarta-feira, a deputada distrital falou por quase meia hora ao site de VEJA em seu gabinete na Câmara Legislativa. Católica fervorosa como a mãe, segurava um terço e não tirava os olhos do relógio, preocupada. Assim que ouviu o sinal para o início da sessão no plenário, interrompeu a entrevista e saiu correndo. “Não posso chegar atrasada, pega muito mal”, justificou.

A senhora pretende romper com o histórico de corrupção da sua família? Eu me preparei muito para entrar na política e quero fazer da vida pública uma satisfação. Farei um caminho novo, pode ter certeza. Sempre fui a mais rebelde da família, sempre fui a ovelha negra, sempre fiz aquilo que quis. Mas eu sou Roriz. Tenho que pegar as lições da família e aquilo que foi errado tenho que deixar para trás. Não posso trazer para mim aquilo que não foi bom, todo o político comete erros.

Mas o Ministério Público acusa a senhora e sua filha, Bárbara Roriz, de terem recebido dois imóveis em troca de favorecimento a uma empreiteira em 2006. Já fui a todos os cartórios para comprovar que os imóveis não estão no meu nome, nem no da minha filha. Podem investigar, minha vida é um livro aberto. Não tenho nada a esconder, não tenho medo nenhum. É um contrato de gaveta que desconheço, nunca estive neste apartamento. Na situação em que a Jaqueline está é normal haver algum desdobramento na imprensa. Mas não venham trazer o foco dos problemas do meu pai e da minha irmã para mim.
Como as recentes denúncias estão afetando sua família? É muito triste envolver os netos de Roriz nesta questão. É muito ruim tratar nossa família como o “clã Roriz”, como se a gente fosse assassino. Isso abala, é muito difícil.
Qual a sua relação com Jaqueline Roriz? Cada uma é de um jeito. Cada uma pensa de uma forma diferente. Estou feliz com o que estou fazendo. Tenho uma ótima relação com ela, sou muito carinhosa com as pessoas. Mas nunca acompanhei Jaqueline em sua campanha. A minha filha na época tinha 12 anos e eu não poderia entrar na política porque estava envolvida em sua educação.
Carregar o sobrenome Roriz pesa muito? Não vejo problema em carregar o nome do Roriz porque ele foi um homem que trabalhou muito por Brasília. Tem o ônus e o bônus, mas ele cumpriu o papel dele como político de ajudar a quem precisa. Tenho me preparado há muito tempo para entrar na vida pública, não foi algo sem pensar. Mesmo porque eu não tinha o apoio do meu pai, já que a política traz muito sofrimento. Mas eu vejo isso como uma missão.
Já pensou em trocar de sobrenome? Não vejo por esse lado. O presidente do Senado, José Sarney, não tem muitos filhos que têm envolvimento político? Não vejo problema em você ter nascido em uma família envolvida na política. Eu acompanhava meu pai quando ele era governador, conheço tudo.
A senhora é a sombra do seu pai? Não, eu quero cumprir outro papel para uma geração diferente. Na época em que meu pai foi governador havia uma demanda por moradia. Pode ter tido algum erro de assessoria na distribuição dos lotes, porém ele quis fazer isso. Agora é preciso dar condições para as pessoas sobreviverem, que é o emprego.
Por isso não se filiou ao PSC, partido dos seus pais? Eu tenho pensamento próprio. Filiei-me ao PRTB porque é uma legenda nova e quero crescer junto com o partido. Cada um no seu caminho, eu escolhi o partido que queria.
A senhora já se encontrou com Durval Barbosa? Jamais, só o vi em festas sociais. Vídeo meu não há.
Recebeu recursos de caixa dois para campanha eleitoral? Nunca. Mas é preciso reformular esta questão das doações de campanha, fazer uma reforma política. Financiamento público é uma saída.
Em quem a senhora se inspira na política? No senador Aécio Neves. Ele é da vanguarda e faz o que quer. Também sou fã da presidente Dilma Rousseff porque é mulher e determinada. Eu me arrependo de não ter votado nela. Não sei se chego onde Dilma chegou, o futuro vai dizer. Quando você entra na política, quer sempre dar um passo mais à frente.
 


Fonte: Veja.com

Atriz Cibele Dorsa cai do 7º andar e morre

Em janeiro, noivo da atriz morreu após cair do mesmo apartamento

A atriz e escritora Cibele Dorsa, de 36 anos, morreu na madrugada deste sábado (26), ao cair da janela do sétimo andar do apartamento onde morava, na região do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, informou a Polícia Civil.
O caso ocorreu por volta de 1h45, no bairro Real Parque. Pouco antes, a atriz postou mensagem no twitter lamentando a morte do noivo, ocorrida no início deste ano. O texto foi publicado com erros de digitação: "LMENTO, EU NÃO CONSEGUI SUPORTAE A MORTE NOS MEUS BRAÇOS MAS, LUREI...ATE ONDE EU PUDE" .
Uma equipe da Polícia Civil foi até o local onde a atriz morreu para colher evidências e informações. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o caso foi registrado no 34º Distrito Policial, na Vila Sônia, como suicídio consumado.
Em 30 de janeiro deste ano, o noivo de Cibele, o apresentador de TV Gilberto Scarpa, de 27 anos, sobrinho do empresário Chiquinho Scarpa, morreu do mesmo modo, caindo da mesma janela.
Ele apresentava o programa de variedades “Brasil bites” no canal da TV paga E! Entertainment Television desde agosto de 2010.
Segundo informações das assessorias de imprensa do canal e do apresentador, Scarpa cometeu suicídio.
Na ocasião, a atriz postou a seguinte mensagem em seu perfil no Facebook, sobre a morte do noivo: “Meu noivo se suicidou essa noite, com ele morto eu me sinto morta. Prefiro ir com ele, minha força não faz mais sentido. Quero ir encontrá-lo”.


Fonte: G1.

26 de março de 2011

PSC ESTADUAL SE ENCONTRA DE OLHO EM 2012

O 6º Encontro Estadual do Partido Social Cristão (PSC), a ser realizado a partir das 8h30 deste sábado (26), no Centro Cultural da Câmara dos Vereadores, em tese será apenas para avaliar questões internas do partido. Em tese, porque os assuntos que devem dominar a reunião da legenda - que conta com quatro vereadores, cinco deputados estaduais e dois deputados federais – serão as conversas para a próxima eleição em 2012 e a esperada migração para a base governista no estado. O presidente do diretório municipal, vereador Heber Santana, acredita que a sigla deva lançar candidatura própria em Salvador. “Desde que eu assumi, eu tenho defendido que o partido tenha candidato próprio. Ainda temos que crescer, mas um partido desse porte não pode mais se omitir de participar e apresentar a sociedade um quadro competente “, afirmou. Quanto ao prolongamento na adesão ao Governo Wagner, o edil afirmou que estão à frente o presidente da executiva estadual, Eliel Santana, e o vice da executiva nacional, Everaldo Pereira. “Nos estávamos na expectativa que pudesse ser resolvido. Mas, agora, não tem que partir da gente. Quem convida pra dentro de casa que tem que fazer as honras”, brincou. O presidente municipal ressalta, no entanto, que o partido não aderirá pela simples ocupação do espaço. “Queremos participar”, garantiu.



Fonte: FC

ACM Neto



ACM Neto – Nós tivemos uma convenção do DEM nacional na última terça, em Brasília, que por aclamação elegeu uma nova executiva para comandar o partido, com a presidência do senador José Agripino. Concomitante a isso, nós iniciamos o processo de conversas internas no DEM da Bahia. Não há ainda uma decisão em torno do nome de quem vai ser o presidente. O deputado Aleluia é um dos nomes cogitados e, em minha opinião, reúne todas as condições para fazer um belo trabalho à frente do partido na Bahia. Porém, nós estamos ainda em processo de consulta às bases na capital e no interior. Os deputados estão conversando entre si. Eu, recentemente, dialoguei também com o ex-governador Paulo Souto e com o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo. A nossa ideia é compor uma nova direção estadual que possa sinalizar para mudanças no Democratas da Bahia, que possa oxigenar o partido e que tenha condições de abrir novos espaços no contexto político de nosso estado. Eu acredito que nas próximas duas semanas nós já teremos um desenho e um formato de como é que vai ficar essa nova direção partidária na Bahia e aí, oportunamente, vamos marcar um evento para tornar pública essa mudança.
o Democratas tem hoje dois nomes que reúnem plenas condições de disputar a prefeitura de Salvador em 2012. O meu nome e o nome do deputado José Carlos Aleluia. Acho que o partido em Salvador vai passar também por um processo de renovação muito grande. Nós temos hoje duas vereadoras com mandato na Câmara Municipal. Nós estamos conversando com essas vereadoras. Podem acontecer mudanças partidárias para elas também. Isso tudo está sendo feito dialogando com o partido, ou seja, de comum acordo. Tanto com a vereadora Tia Eron quanto com a vereadora Andréa Mendonça. Não existe nenhum conflito com elas duas. Mas a nossa ideia é de abrir o partido para uma quantidade grande e bastante renovada de nomes que não estão na política para serem candidatos ano que vem, aqui. Com relação à disputa da prefeitura, além da existência do meu nome e do deputado Aleluia, eu acho que nós temos que ter uma visão mais ampla do cenário político da Bahia para 2012. Por isso mesmo que eu tenho conversado intensamente com o presidente do PSDB da Bahia, o deputado federal Antônio Imbassahy, tenho conversado bastante com a direção do PPS e comecei a conversar também com os dirigentes do PMDB. Frequentemente encontro o presidente do PMDB, deputado Lúcio Vieira Lima, lá em Brasília, no plenário. Trocamos algumas ideias. O ideal, se você me perguntar: “isso já é um desenho que está construído?” Não. Tudo por enquanto é embrionário. Nós estamos ainda começando as conversas. Mas o ideal é que as oposições ao governo do Estado possam fazer um trabalho conjunto e desenhar uma estratégia conjunta para a disputa da prefeitura de Salvador e para as disputas das prefeituras das principais cidades da Bahia. Por isso, completando, eu acho que o Democratas não pode nesse momento impor um nome nem vetar qualquer nome que seja apresentado. Nós temos que sentar e ver qual é o melhor caminho para as oposições. Em 2010, as oposições não marcharam unidas. Isso talvez tenha contribuído para a reeleição do governador Jaques Wagner. Se nós pudermos corrigir esse erro, e quem sabe aproximar os projetos desses partidos, talvez isso nos torne mais competitivos.


Fonte: BN

24 de março de 2011

Heroico, Fluminense vence América e mantém esperanças na Libertadores

O Fluminense esteve por um fio na Libertadores até os 42 minutos do segundo tempo. A torcida no Engenhão sofreu, pensou que o sonho do título inédito havia terminado. Mas graças a gols de Araújo e Deco, nos minutos finais, o clube venceu o América-MEX por 3 a 2, mantendo a esperança de ir às oitavas de final da competição.

Com a vitória heroica, o Fluminense chegou a cinco pontos no Grupo 3, pulando da lanterna para a terceira colocação. O América se manteve em segundo, com seis, a apenas um do líder Argentinos Jrs. O Nacional é o último, com quatro pontos, ainda com chances de avançar.

Na próxima rodada, o Fluminense jogará no Uruguai, contra o Nacional, daqui a duas semanas. No mesmo dia, o América vai receber o Argentinos Juniors na Cidade do México na disputa pela liderança do grupo.
Fred comemora na vitória dramática sobre o América
Crédito da imagem: Agência Estado


O jogo - A partida começou com a torcida do Fluminense levando um susto no primeiro minuto quando o goleiro Ricardo Berna e o zagueiro Digão se chocaram quando foram em uma bola, que quase sobrou para o ataque do América. No entanto, antes que os mexicanos achassem que os tricolores estavam nervosos, Souza cobrou falta no segundo minuto que passou perto do gol adversário.

Mesmo sofrendo com a forte marcação do América, o Fluminense tentava atacar. No entanto, os tricolores só conseguiram assustar o goleiro Navarrete aos nove minutos, quando Valencia arriscou de fora da área. A bola passou raspando o travessão mexicano. Só que quem abriu o placar foram os visitantes em um lance parecido daquele do começo.

Após chutão para o ataque, o goleiro Ricardo Berna foi defender, mas esbarrou em Digão. Quando o arqueiro caiu, soltou a bola e o atacante Sanchez foi mais rápido que o zagueiro tricolor para colocar para a rede. Os jogadores do Fluminense reclamaram muito de uma possível falta, mas o árbitro confirmou o gol.

O revés fez com que o Fluminense se voltasse para o ataque de forma mais enfática. Para a alegria dos torcedores no Engenhão, o empate não demorou para sair. Aos 20 minutos, Conca levantou bola na área e o zagueiro Gum cabeceou para a rede antes da chegada do goleiro Navarrete.

O gol inflou os donos da casa, que passaram a pressionar de vez o América em seu campo. Os mexicanos recuaram e tentavam avançar nos contra-ataques. Os cariocas buscavam os cruzamentos na área na cabeça de Fred, mas que paravam na zaga visitante. Com isso, a partida ficou sem ter lances de real perigo.

Nos minutos finais, o Fluminense intensificou a pressão e quase virou aos 42 minutos. Souza acertou belo chute de fora da área, mas Navarrete se esticou todo para espalmar e tirar o perigo. Antes do intervalo, porém, o América perdeu grande chance. Depois de cruzamento na área, Montenegro recebeu a bola livre e finalizou para grande defesa de Ricardo Berna.

O segundo tempo começou com o Fluminense criando boa chance logo com um minuto. Fred recebeu na área, quase na linha de fundo pela esquerda, driblou o zagueiro e cruzou. O goleiro Navarrete estava atento e tirou o perigo. Os donos da casa seguiram melhores e o atacante Emerson acertou bom chute de fora da área, mas a bola passou a direita do gol mexicano.

Após o bom início, a marcação do América melhorou e passou a impedir a criação de lances de perigo. Com isso, o jogo ficou sendo disputado com o Fluminense com o domínio da posse de bola, mas tocando muito na intermediária de ataque, sem objetividade. Os mexicanos seguiam tentando encaixar contra-ataques, mas praticamente não passavam do meio-de-campo.

Em um dos poucos ataques do América, os visitantes novamente ficaram a frente no placar. Aos 26 minutos, Sánchez recebeu a bola dentro da área, no lado esquerdo, perto da linha de fundo. Ao tentar cruzar, a bola encobriu Ricardo Berna e entrou no gol tricolor. O zagueiro Digão ainda tentou tirar, mas o jogador colocou para dentro da rede.

O revés foi sentido pelos donos da casa, que pareciam não ter força para buscar o resultado no Engenhão. No entanto, em um dos poucos bons lances, Deco cruzou na área, na cabeça de Araújo, que havia acabado de entrar. O atacante colocou no canto esquerdo de Navarrete.

A nova igualdade animou a torcida, que voltou a apoiar a equipe. Os cariocas passaram a buscar, na base da raça, a virada. O Fluminense quase fez o terceiro aos 37 minutos, quando Fred recebeu na entrada da área e chutou colocado. A bola perto do ângulo esquerdo de Navarrete, que só ficou olhando.

De tanto insistir, o Fluminense conseguiu chegar a virada aos 41 minutos. O meia Deco se antecipou a zaga após a bola passar na cabeça de dois jogadores e encobriu Navarrete para a explosão de alegria da torcida presente no Engenhão. Com o resultado conquistado, os donos da casa passaram a administrar a posse de bola até o apito final do árbitro.

Fonte: ESPN

23 de março de 2011

Boas referências e motivação animam Botafogo a apostar em Caio

Vice de futebol alvinegro lembra que novo treinador chega bem recomendado por Ney Franco e disposto a comandar time no sábado

O início de mais um longo trabalho. Essa é a expectativa do Botafogo na chegada de Caio Júnior. Para o vice de futebol André Silva, a estabilidade dos últimos treinadores no clube, até a chegada de Joel Santana, foi um dos aspectos que atraíram o profissional que será apresentado ao grupo neste sábado, dia da partida contra o Boavista, em Macaé.
- Tive uma longa conversa com o Caio e senti nele uma enorme vontade de trabalhar. A estabilidade dos últimos treinadores do Botafogo foi algo que o motivou a aceitar o nosso convite. Além disso, tivemos ótimas referências dele, principalmente do Ney Franco. São estilos parecidos e maneiras semelhantes de enxergar o futebol - observou o vice de futebol alvinegro André Silva, referindo-se ao técnico que passou 13 meses no Botafogo, deixando o clube em 2009.
Caio Júnior terá o primeiro contato direto com os jogadores apenas no dia da partida contra o Boavista. No entanto, a diretoria acredita que o novo treinador estará à beira do gramado do Moacyrzão neste sábado.
- Ele se mostrou disposto a “matar no peito” e comandar a equipe. Mas ficará a seu critério - explicou André Silva.
O contrato de Caio Júnior com o Botafogo vai até o fim do ano, quando também termina o mandato do presidente Maurício Assumpção.

 

21 de março de 2011

Nem Todas as Portas que se Abrem são do Espírito e a Natureza Carnal

Há uma guerra incessante acontecendo na vida de todos. Não é a batalha da lei versus a graça. Esta já foi ganha por Jesus na cruz. É sim a guerra do Espírito versus carne: “Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si...”, Gl 5: 17. A palavra Espírito está em maiúscula e, na gramática, isso significa que se trata de uma pessoa.  Observe que Espírito e carne são opostos, são inimigos. Por não estar atento a isso, há cristãos que vivem no campo da derrota.  Então, o que é necessário para ser vitorioso?
Vejamos:

Conhecendo a carne

Neste texto, carne não significa corpo ou matéria, não significa o palpável, o gerado e concebido por uma mulher. Não é o corpo físico. Por isso é que o nosso corpo não é a sede de todos os pecados. Quem pensa dessa forma está desvirtuando a Palavra de Deus deixada para orientação de nossas vidas.
Há cristãos que estão equivocados com esta passagem da Bíblia. Para muitos, o seu corpo tem sido o culpado vital de seus fracassos. Porém, esse texto faz alusão à natureza humana. No contexto, os pecados mencionados como obras da carne são pecados espirituais manifestados através do corpo, Gl 5: 19-21. A origem, a sede é a natureza humana; o corpo é apenas um instrumento que pode ser usado para satisfação da carne ou do Espírito, Gl 5: 16 e 24.
Andar a partir do senso e razão pessoal implica em viver sem a orientação de Deus, executar o próprio querer sem se importar com o querer de Deus. E é justamente nesse ponto que muitos cristãos têm tombado e perdido a guerra. Policiam tanto o corpo e se esquecem de tomar conta de suas intenções e vontades. Não conseguem se render inteiramente a Deus e ao Espírito Santo, que é o agente ativo na vida do cristão.
Assim, há uma guerra sendo travada na psique humana, isto é, a carne, as vontades pessoais, a razão humana lutam incansavelmente contra o Espírito. São duas vontades lutando em uma só mente. Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço”, Rm 7: 18-19.
Veja bem, Paulo desejava o bem, porém sua razão não propiciava o realizá-la. É a natureza carnal que faz com que o cristão realize coisas que não quer. Por exemplo: será que uma pessoa tem inveja por que quer? Ou será que tem ciúmes por que deseja?
Preste atenção no que Paulo afirma: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” - O que é isso? É guerra entre a natureza pecaminosa e a natureza Santa do Espírito. É guerra da vontade própria e contra a vontade de Deus. Na verdade, existe uma resistência involuntária da parte humana, e é esta resistência que cria este atrito espiritual, ou seja, é a nossa carne resistindo à vontade de Deus.

Conhecendo o Espírito

Mas que Espírito é este? Bem, este é o Espírito de Deus, o qual passa a fazer morada no coração humano quando este aceita a Jesus Cristo como seu Salvador. O Espírito Santo é o agente responsável em conduzir o crente a fazer a vontade de Deus.
Dessa forma, é possível entender porque há uma guerra irreconciliável instalada na mente do cristão. Esse texto de Gálatas é uma prova irrefutável de que existem dois antagonistas (adversários) agindo no coração do crente. Não há outra maneira para explicar o fato de que nem sempre o cristão obedece aos ditames de sua consciência. Se isso tem acontecido é porque existe um ser vivo resistindo e afrontando o nosso próprio querer. Este ser é o Espírito Santo que revela a vontade de Deus para todos.
Jesus não prometeu o Espírito Santo simplesmente para que falássemos em línguas estranhas. Também foi para auxiliar o cristão a subjugar o próprio eu, para fazer guerra contra a natureza carnal. Por isso, para que o crente ande no Espírito, o apóstolo Paulo recomendou: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”, Ef 5: 18.
Intimidade com o Espírito Santo é fundamental para uma vida cristã vitoriosa. Ele é o opositor da carne, é o que docemente constrange o crente a fazer a vontade de Deus. Agora que o leitor já conhece os antagonistas e um pouco desse conflito interior, pode-se perguntar: o que fazer para ser vitorioso?

Espírito x carne, quem vence?

Esta guerra nada mais é do que o querer do ser humano versus o querer de Deus. Pois bem, o ser humano é onisciente? É onipotente? É onipresente? Claro que não. O ser humano é impotente diante de Deus. Mas, mesmo sabendo disso, a natureza carnal se opõe à vontade de Deus. O resultado é a batalha que se trava na mente humana.
No dia-a-dia, o Espírito Santo não importa com os desejos da carne, e sim com o que Deus acha de uma situação. O Espírito tem a incumbência de fazer valer na vida do cristão a vontade do Senhor. Mas para que obtenha total êxito sobre a carne, é preciso que o crente aprenda a viver na dependência de Deus, que reconheça que o seu querer está contaminado pelo pecado, que assuma, de forma cabal, que é da sua natureza carnal que fluem os desejos pecaminosos, Mt 15: 19.
Muitos vivem na derrota porque não têm andado na dependência de Deus. O crente deve estar consciente de que só vencerá se render sua vida a Deus. Por esse caminho, o Espírito Santo tomará o controle total de sua vida. A carne será mortificada e o Espírito será vencedor. Jesus deixou um exemplo sobre o que é viver no Espírito: “Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua”, Lc 22: 42.
Deus quer que o cristão tenha constantes vitórias. Mas para isso o Espírito tem que vencer a carne. Então o leitor deve viver no Espírito. Mas o que é viver no Espírito? Paulo responde: “logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”, Gl 2: 20.

Conclusão

A carne, na verdade, tenta constantemente nos impulsionar para baixo, para a derrota, enquanto o Espírito se esforça para nos impulsionar para cima, para a vitória. Porém, para que haja um vencedor, é necessário dar a sua contribuição, fazer a sua parte, que é se render ao agir do Espírito Santo de Deus. Seja um vitorioso.

20 de março de 2011

Obama deixa Cidade de Deus após curta visita

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Presidente dos Estados Unidos chegou ao local por volta de 11h15. Obama não visitou o Cristo Redentor na manhã deste domingo (20)                                                                                                                                                                                                                O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama deixou a Cidade de Deus pouco antes do meio-dia deste domingo (20), na Zona Oeste do Rio, após uma curta visita. Ele foi recebido no local pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, o vice Pezão, e o prefeito Eduardo Paes na Fundação para a Infância e a Adolescência (FIA). 

O presidente dos Estados Unidos acenou brevemente para a população que aguardava do lado de fora da FIA.
Obama deixou o hotel onde ele e a família estão hospedados, na Orla de Copacacana, na Zona Sul, por volta de 10h30. Ao todo, 20 veículos da comitiva acompanham o presidente. Também fazem parte da escolta do presidente 12 batedores e cinco picapes do Batalhão de Choque da Polícia Militar, além de outras 16 motos da Polícia Militar e veículos da Polícia Federal.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não visitou o Cristo Redentor na manhã deste domingo, como estava previamente programado. De acordo com o consulado americano, a visita ao monumento, que é um dos principais cartões-postais do Rio de Janeiro, pode ser realizada na parte da tarde, após o discurso do presidente americano no Theatro Municipal, na Cinelândia.
Após passar o dia em Brasília, Obama chegou pouco depois das 20h de sábado (19) ao Rio de Janeiro, acompanhado da primeira-dama, Michelle Obama, e das filhas do casal, Sasha e Malia. A família Obama fica no Rio até a segunda-feira (21) pela manhã, quando embarca para o Chile.
O avião com a família Obama pousou na base aérea do Galeão, onde foram recepcionados pelo governador Sérgio Cabral e o prefeito da cidade Eduardo Paes. Paes pediu ao presidente americano que tirasse uma foto com seu filho, e foi atendido.
Em seguida, a família Obama e sua comitiva embarcaram em helicópteros que seguiram até o campo do Flamengo, na zona sul da cidade. De lá, foram em carros até um hotel em Copacabana, também na zona sul, onde chegaram por volta das 21h.
BrasíliaMais cedo no sábado, em Brasília, Obama encerrou a primeira etapa de sua viagem ao Brasil deixando como principal marca a autorização para o ataque militar norte-americano à Líbia.
Após participação em fórum empresarial, Obama fez um pronunciamento para a imprensa norte-americana, não previsto na agenda, sobre a situação na Líbia. Ele anunciou ter autorizado uma "operação militar limitada", sem o uso de soldados em solo.
Em sua primeira visita oficial ao país, foram assinados dez acordos de cooperação ou de comércio. Obama também se reuniu com a presidente Dilma Rousseff. 


Fonte: G1.

 

19 de março de 2011

Após dia cheio em Brasília, Obama parte em direção ao Rio de Janeiro

O presidente dos EUA, Barack Obama, e sua família deixaram Brasília por volta das 18h deste sábado (19) em direção ao Rio de Janeiro. O primeiro dia da visita ao Brasil de Obama foi marcado pela insistência da presidente Dilma Rousseff em reformar o Conselho de Segurança das Nações Unidas, e na sinalização de “apreço” do americano pela ideia. Os dois ainda discutiram questões energéticas, depois da descoberta dos megacampos de petróleo do pré-sal, capazes de abastecer a maior economia do mundo nos próximos anos. Dilma martelou no assunto do órgão da ONU – composto por EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha e França – em todos os seus discursos ao lado de Obama. Por sua vez, o americano se limitou a dizer que continuará trabalhando com o Brasil e com outros países para reformular o grupo, instalado com base no resultado da 2ª Guerra Mundial, terminada em 1945. O Conselho autoriza ou repele ações militares em todo o mundo e um assento fixo também é alvo de cobiça de Japão, Alemanha e Índia, entre outros.
O presidente americano citou o Brasil como potencial fonte “estável” de energia, em uma referência ao Oriente Médio, de onde vem a maioria das exportações americanas de petróleo e que passa por momento turbulento em vários países. Afirmou também que os dois fortalecem laços no setor de biocombustíveis. Obama disse ainda que os EUA devem levar a economia do país e de Dilma “tão seriamente quanto China e Índia” – nações que recebem reverências bem mais sonoras de Washington.
Sorridente, Dilma acompanhou Obama em seus dois compromissos com autoridades brasileiras, no Palácio do Planalto e no almoço repleto de autoridades concedido no Itamaraty. Ali, apresentou a ele os antecessores: José Sarney, também presidente do Senado, Itamar Franco e o oposicionista Fernando Henrique Cardoso. Fernando Collor não foi visto cumprimentando nem o mandatário nem a família dele. Em “quarentena”, Luiz Inácio Lula da Silva não compareceu ao evento.

Agenda do dia

Obama chegou à Base Aérea de Brasília por volta das 7h30, acompanhado da mulher, Michelle, e das filhas, Malia e Sasha. Atrasou-se meia hora para o encontro com Dilma no Palácio do Planalto, e compensou alongando a conversa com a anfitriã. Em pauta: dez acordos assinados entre os países, pleitos brasileiros na área diplomática e demandas americanas na área de negócios, com facilitação e ampliação na concessão de vistos e liberação para sobrevoo a empresas aéreas de ambos –a chamada política de céus abertos.
Enquanto os dois conversavam, potências do Ocidente iniciavam operações na Líbia, contra a ditadura de Muammar Gaddafi, instalado no poder há mais de 40 anos. O assunto também foi incluído nas discussões entre Obama e Dilma, e mereceu mais tarde comentários do americano sem a presença da brasileira, momentos antes de ele embarcar para o Rio de Janeiro, onde completará sua visita ao Brasil na segunda-feira (21).

“Atos têm consequências”, disse Obama, pouco antes de se despedir de Dilma no Palácio da Alvorada, ao autorizar ataques contra alvos líbios. Foi o único momento tenso do dia do presidente americano, que, mesmo sem o tom emotivo de sua histórica campanha eleitoral, ganhou aplausos e tietagem de funcionários dos prédios do governo. No escritório do governo, ganhou abraços e até lágrimas de crianças de uma escola pública. No Itamaraty, foi paparicado por líderes políticos e empresariais.
Depois da conversa privada com Dilma e do almoço no Ministério das Relações Exteriores, Obama partiu para um encontro com empreendedores, promovido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), onde falou sobre oportunidades de negócios nos dois países e, pela terceira vez, lamentou a derrota de Chicago, sua base eleitoral, para o Rio de Janeiro na tentativa de receber os Jogos Olímpicos de 2016. “Ainda dói”, repetia. “Lula me venceu nessa.”
Concluído o encontro com empresários e a imprevista declaração sobre a Líbia, Obama seguiu para o Palácio da Alvorada, onde se despediu de Dilma. Em seguida, embarcou na Base Aérea de Brasília, rumo ao Rio de Janeiro, onde ficará até amanhã de segunda-feira (21), quando decolará rumo a Santiago, no Chile. Depois disso, deve ir a El Salvador.


Fonte: UOL

A mulher e seu Verdadeiro Valor






















Quando vejo as mulheres da Bíblia ocupando posições estratégicas de influência e de liderança, sendo colocadas meticulosamente no lugar certo e na hora oportuna, percebo como DEUS valorizou a mulher em todos os tempos. Percebo a maneira maravilhosa como DEUS a vestiu de força e de dignidade, e lhe investiu de autoridade diante de diversas situações conciliando obediência e submissão.
Deus, em seu gracioso plano de salvação, envolveu mulheres das mais variadas classes, em suas mais variadas ocupações, numa época em que pouco ou nenhum valor se dava às mulheres, e assegurou que seus nomes e seus feitos ficassem registrados como testemunho para as próximas gerações.
“Anas”, inseridas no contexto eclesiástico, vivendo em suas angústias... mas exercitando sua fé.
“Déboras”, que assumem posições de liderança e tomam atitudes capazes de mudar a vida de muitas pessoas.
“Dorcas”,  envolvidas em sua sociedade, colaborando com seus ofícios.
“Esters”, tecendo um pano de fundo político, salvando vidas.
“Rutes”, prezando pelos valores da família.
“Saras”, chamadas para crer em milagres.
“Martas”, prontas para servir.
“Marias”, prontas para ouvir.
Mulheres, muralhas, auxiliadoras, mães, profetizas, rainhas. Mulheres jovens, outras não tão jovens. Mulheres sofredoras, estéreis. Mulheres sábias, Mulheres simples. Mulheres importantes, Mulheres que não tiveram seus nomes revelados. Mulheres amigas, formosas. Mulheres prontas à ofertar suas últimas moedas... seu mais caro perfume... sempre o melhor aroma. Algumas tiveram o privilégio de serem contadas com os discípulos. Algumas puderam testemunhar a maravilhosa visão do túmulo vazio.
Mulheres de ontem e de hoje... Envolvidas com a obra do SENHOR, Mulheres realmente comprometidas com o SENHOR da obra.
O valor de uma mulher excede em muito, o valor de jóias preciosas.


Por: Everaldo Correia



17 de março de 2011

As Lições de Muricy Ramalho



Embora reconheça que não sou nenhum exímio praticante da arte futebolística, nem mesmo durante os estimulantes finais de semana, confidencio que me sinto atraído pelo mundo do futebol, muito mais pelo o que acontece no espaço exterior às quatro linhas que delimitam o ambiente de confronto entre os times adversários do que pelos passes, os lances e, até mesmo, o gol.
Os personagens, os fatos e as cifras que estão envolvidas na promoção dos campeonatos são, por demais, interessantes e, sem dúvidas, tem uma influência direta neste que é denominado como o esporte das multidões. Logo, é impossível não se deter sobre os valores que determinado jogador recebe para exercer o seu ofício de entretenedor ou a quantia que certa rede de televisão se propõe a pagar para transmitir os jogos. São números extraordinários, ainda mais quando comparados ao fato de que 56,8% da população brasileira, segundo os dados da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) publicados pelo IBGE, sobrevive com uma renda familiar entre zero e 465 reais.
Porém, a notícia que me surpreendeu recentemente no mundo do futebol foi a postura de Muricy Ramalho quando renunciou ao cargo de técnico do Fluminense Football Club (sim, este é o nome oficial do clube!) e as justificativas por ele apresentadas.
Conhecido pela sua desenvoltura e linguajar peculiar, Muricy nos brindou a todos com uma verdadeira lição de respeito a princípios éticos, correção moral e de fidelidade aos seus ideais. Ele, em entrevista à Rede Globo de Televisão, expôs os fatos que o forçaram a abdicar do seu posto. Fala que lhe foram asseguradas garantias de que a infra-estrutura do time seria melhorada, mas que, em contrapartida, era necessária a conquista de títulos. Muricy cumpriu a sua parte e o Fluminense sagrou-se, após 26 anos, campeão do campeonato brasileiro de futebol do ano de 2010. O time, por sua vez, não cumpriu o quanto prometido.
Para um melhor entendimento, destrinchei a declaração, ipis literis, que Muricy Ramalho prestou à Rede Globo e fiz a seguintes observações:
“Quando eu vim pro Fluminense, a gente tinha alguns objetivos [...] o primeiro objetivo foi alcançado [...] que foi ganhar o campeonato. Mas só que o segundo eu não consegui. Como isso era combinado, eu abri mão do contrato muito bom que tinha. Vou ficar desempregado [...].”
Muricy, para assumir o cargo de técnico do Fluminense, estabeleceu os objetivos a serem atingidos. Pergunta: nossas instituições de segurança pública possuem objetivos claros para o cumprimento das suas missões constitucionais ou trabalham de forma improvisada, agindo apenas sob demanda? O técnico foi claro sob a necessidade de melhoria estrutural do seu local de trabalho para a consecução dos objetivos aos quais se propôs. Pergunta: os nossos comandantes-em-chefe ou gestores políticos máximos sabem, realmente, quais são as nossas necessidades estruturais e que, sem o atendimento destas, qualquer espécie de injeção de recursos, humanos e materiais, redundará apenas em despesa e não em investimento?
“[...] A gente machucava nossos jogadores a todo momento [...] No nosso local de trabalho, infelizmente as coisas não melhoraram. A gente perde demais com isso. Perde qualidade, perde jogadores, porque eu preciso de um lugar bom pra trabalhar. É um absurdo a gente trabalhar do jeito que a gente está trabalhando [...].”
O treinador mostrou-se preocupado com o fato de que, devido às más condições do seu local de trabalho, os jogadores do seu time estavam se machucando. No estado da Bahia, em pouco mais de seis meses, quatro policiais militares cometeram suicídio! Pergunta: há motivos para nos preocuparmos com isso? Ele percebeu, também, que a falta de infra-estrutura do clube estava estimulando a saída de jogadores do clube e influenciando diretamente a (má) qualidade do seu trabalho. Pergunta: este fato se assemelha a “fuga de cérebros” e a desmotivação que assola o nosso efetivo?
“[...] E eu não sou esse tipo de treinador que fica mudando de clube, indo pro outro assim por alguma vantagem. Mesmo porque o que eu ganho no Fluminense com certeza ninguém vai pagar.”
O competente técnico abriu mão de um salário mensal estimado em 500 mil reais, ficará temporariamente desempregado e, cético que é, afirma saber que nenhum time do futebol brasileiro estaria disposto a lhe pagar o valor que, por si, deixará de receber. Pergunta: Muricy não se apegou ao seu cargo e ao seu bom salário, se apegaria, então, a gratificações (DAS, DAÍ, CET etc.), diárias, honorários de ensino e horas-extras?
A natureza é cíclica: começo, meio e fim. Quando as coisas não saem exatamente como planejamos, além de revermos as etapas do planejamento (analisar a situação; determinar os objetivos; identificar o público; definir estratégias; estabelecer recursos; operacionalizar; controlar e avaliar), devemos, se possível, reparar os erros. Quando estes erros, porém, não decorrem exclusivamente das nossas ações, devemos informar aos nossos gestores e com eles, inclusive, partilhar a responsabilidade pela ocorrência dos mesmos, nos desapegarmos do cargo e das suas benesses e, cônscios da nossa competência, seguirmos em frente, ainda que em outro local de trabalho. Afinal, não somos insubstituíveis nem podemos personificar individualmente projetos de cunho institucional.
É, meus caríssimos, para quem pensa que o futebol é apenas um esporte no qual um monte de marmanjos e, eventualmente, mulheres ficam correndo atrás de uma bola, ele, mais uma vez, mostra-se, além de uma arte, uma caixinha de surpresas. Parabéns Muricy Ramalho.

*Rosuilson Cardoso é Tenente da Polícia Militar da Bahia, atualmente servindo na 57ª CIPM/Santo Estevão.


Fonte: Abordagem Policial

16 de março de 2011

Governo Apoirá Crição de Rádios Comunitárias

O governo federal irá estimular a criação de rádios comunitárias com o intuito de levar informação às localidades deficientes em emissoras. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta quarta-feira (16) que será lançado nesta semana o Plano Nacional de Outorgas de Rádios Comunitárias, com nove editais de licitação. Durante audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, Bernardo falou que já nesta quinta deve divulgar o calendário das concorrências. “Pretendemos até amanhã (17) divulgar o calendário de como serão esses editais, para que os interessados comecem a se preparar", afirmou. De acordo com a Folha, o governo pretende acelerar também a análise de todos os processos referentes à radiodifusão que estão parados há mais de um ano, um total de 35 mil, e "racionalizar" os processos de outorga.


Fonte: BN

Polícia prende suspeito de matar assessor de Jutahy

Marcelo Souza Luz, conhecido como "Trator", foi detido pelas equipes do Grupo de Apoio Tático (GAT) e da 1ª Circunscrição Policial


















A polícia conseguiu prender um dos três suspeitos de ter assassinado, a pedradas, Marionaldo Santos Silva, de 42 anos, assessor de deputado federal Jutahy Magalhães. Segundo informações do coordenador regional da Polícia Civil, Odilson Pereira, Marcelo Souza Luz, conhecido como "Trator", foi detido pelas equipes do Grupo de Apoio Tático (GAT) da Polícia Civil e da 1ª Circunscrição Policial de Vitória da Conquista, na Rua 06, no bairro Nova Esperança.
Ele já tinha mandados de prisão em aberto por outros homicídios e foi encaminhado ao Presídio Regional Nilton Gonçalves, onde permanecerá à disposição da Justiça. Os outros dois acusados, que não tiveram suas identidades divulgadas para não atrapalhar os trabalhos de investigação, continuam foragidos. "Estamos empreendendo todos as nossas forças para prender o mais rápido possível estes dois suspeitos", informou o delegado Odilson Pereira.
O Inquérito Policial tem um prazo de trinta dias para ser concluído e está sob responsabilidade do delegado Suzano Sullivam, titular da 1ª CP. Os outros dois assassinos também já possuem mandados de prisão em aberto por outros crimes. Segundo o delegado Suzano Sulivan Macêdo, os supostos assassinos  tiveram a prisão temporária decretada no dia 1º de março, sob acusação de terem executado uma pessoa em dezembro de 2010. O crime do ano passado teria relação com o tráfico de drogas.
O delegado também confirmou que no local onde Marionaldo foi morto, na rua da Corrente, bairro Cruzeiro, há forte movimentação do tráfico, principalmente à noite, horário em que o assessor foi executado. 

Fonte: Correio

 

13 de março de 2011

Copa Rural Edção 2011 Quarta Rodada

Neste domingo 13/03, foi realizada mais uma rodada da Copa Rural, que teve paralisada na semana passada em fução do carnaval, retornando hoje a quarta rodada,  com três jogos, veja local, equipes e resultados dos jogos desse domingo

No campo da Cajá                   Cajá  2 x  4  Gameleira
Em Nova Brasília:                     Nova Brasília  0 x 0  Sapé
No campo do Escovar              Bessa   0 x 1  Picado

Com todos os jogos começando às 09:00hs.

Veja algumas fotos dessa quarta rodada  

Trio de Arbitragem












Equipe da Gameleira
Equipe da Cajá














Torcedores



12 de março de 2011

Argentina: Garoto de 13 anos faz três faculdades

Kouichi Cruz, um adolescente argentino de 13 anos de idade, é o aluno mais novo da Faculdade de Matemática, Astronomia e Física (FAMAF) da Universidade de Córdoba.
Ele estudará ainda, simultaneamente, engenharia informática e ciências econômicas na mesma universidade.
Kouichi é filho único, mora com uma tia, Alejandra Perez, na cidade de Córdoba, e seus pais vivem na Espanha, onde trabalham. “Kouichi está tendo a infância que quer ter. Ele é feliz assim, estudando”, disse à BBC Brasil a tia Alejandra Perez.
Ela contou que no início, quando Kouichi era bebê, a família chegou a pensar que ele fosse “autista”. Mas aos quatro anos de idade, os exames médicos indicaram que o menino tinha o QI mais alto que a média das crianças da sua idade.
“Kouichi sempre soube o que quis: estudar matemática, informática, engenharia. Para ele, são carreiras que se complementam”, disse a tia.
A rotina do garoto é diferente do cotidiano dos meninos da sua idade, especialamente a partir deste ano, depois de ter passado nas provas para entrar na universidade.
“Ele estuda de manhã e também à tarde. E em casa, quando não está resolvendo problemas de matemática, gosta de assistir alguns programas de comédia na televisão”, conta ela. Futebol ou outros esportes não fazem parte de sua agenda de interesses.
O menino nasceu na cidade de Bahia Blanca, na província de Buenos Aires. Seus pais se mudaram para a província de Jujuy, no norte do país, porque ali ele podia estudar mais adiantado que os colegas da sua idade, sem ter que respeitar um cronograma por faixa etária.
No primeiro dia de aula, nesta semana, o universitário disse ao jornal Clarín que as aulas foram mais fáceis do que imaginou. “A aula não foi tão simples como no segundo grau, mas também não foi tão complicada como cheguei a imaginar”, afirmou.
Kouichi, segundo a tia, é “rápido” para resolver questões matemáticas, tímido no início de uma nova conversa, mas decidido em relação ao que quer ser quando crescer. “Ele quer ser empresário e acha que estudar é fundamental para esta meta”, disse a tia.
O reitor da FAMAF, Daniel Barraco, afirmou ao jornal argentino que é a primeira vez que um menino de 13 anos está entre os universitários dessa carreira. “Sinto enorme emoção por ter aqui uma pessoa tão jovem e tão inteligente na faculdade. Mas sabemos que por ele ser tão jovem também aumenta nossa responsabilidade em relação a ele”, disse Barraco.
Os pais de Kouichi – ela é farmacêutica; ele, anestesista – choraram ao deixar o menino com a tia materna. “Mas, apesar das lágrimas, eles só estão respeitando a vontade do menino que há muito tempo sabia onde e que carreira universitária seguir. Eles só o deixem voar porque sabem o que ele quer”, disse a tia.
Kouichi, contou, é assim chamado obedecendo a filosofia budista seguida pelos pais. “Nos contaram que Kouichi quer dizer ‘o primeiro’ e ‘brilhante’ e o nome realmente foi feito pra ele” afirma.


Fonte: BBC

Programa Família Acolhedora chega a Conquista

Com o objetivo de materializar as diretrizes estabelecidas pela nova Lei de Adoção (Lei n.º 12.010), em vigor desde novembro de 2009, o coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça, juiz-corregedor Cláudio Daltro, acompanhado da assistente social Sandra Lucena, promoveu na manhã desta sexta-feira (11), no Fórum João Mangabeira, em Vitória da Conquista, uma audiência pública para apresentar o Programa Família Acolhedora. O programa, segundo o magistrado, consiste em cadastrar e capacitar famílias da comunidade para receberem em suas casas, por um período determinado, crianças e adolescentes, dando-lhes acolhida, amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária. “A medida reforça as diretrizes da nova Lei de Adoção que prioriza a convivência familiar e estabelece que crianças e adolescentes não podem ficar mais de dois anos abrigados”, explica o juiz Cláudio Daltro, reforçando que a família de acolhimento assume a parceria no atendimento e na preparação para o retorno da criança e do adolescente à família biológica ou substituta. Também participaram da reunião o juiz Juvino Henrique Brito, titular da Vara da Infância e Juventude da comarca de Vitória da Conquista, o promotor de Justiça, Marcos Coelho, e a secretária de Desenvolvimento Social do Município, Nádia Márcia.


Fonte: Blog do Anderson



11 de março de 2011

A Parábola do Médico e do Noivo

Mt 9:10-15

Há uma relação vital entre a pergunta dos fariseus —"Por que o vosso mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?"— e a dos discípulos de João —"Por que nós e os fariseus jejuamos, mas os teus discípulos não jejuam?". Há uma convivência com pecadores que os confirma em seus pecados e deve ser evitada. Há também a convivência com pecadores que os tira dos seus pecados é esse o convívio aludido aqui que deve ser apreciado. Um íntimo caminhar com Deus resultaria em andar com os pecadores, a fim de ganhá-los para Deus.
O fracasso da multiplicação das regras farisaicas era que quanto mais aumentavam, mais crescia o número dos que as negligenciavam, e aumentava a separação entre eles e os seus mais íntimos irmãos. Uma regra rigorosa não era apenas a de deixar de comer com eles, mas nem mesmo comprar daqueles que desprezavam as tradições. Mas Jesus quebrou todas essas normas comendo com os desprezados coletores de impostos e pecadores. A grande festa de Mateus, da qual Jesus participava, sem dúvida era uma recepção de despedida dos velhos amigos e vizinhos, antes que ele assumisse o seu chamado como discípulo de Cristo. Como os publicanos eram tratados com desprezo e considerados pecadores, jamais os fariseus pensariam entrar na casa desses transgressores. Chocados, os fariseus perguntaram aos discípulos: "Por que come o vosso mestre com cobradores de impostos e pecadores?". Jesus respondeu com uma jóia do gênero: "Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes". Lucas, por ser médico, dá um toque mais profissional à resposta do Mestre: "... os que estão com saúde..." (Lc 5:31).
Essa não foi a primeira vez que Jesus se referiu à sua obra redentora como o grande médico (Lc 4:23). Aqui repreende os polêmicos fariseus, lembrando-lhes que as exigências por "misericórdia" eram mais elevadas que as das leis cerimoniais. Sarcasticamente, disse aos fariseus que não viera chamar os "justos" (como se achavam), mas os pecadores ao arrependimento. Os fariseus julgavam-se sãos; por isso, a missão de Cristo não era para eles. Como médico, seu lugar era junto aos necessitados. Porventura milhares de almas oprimidas e aflitas por causa do pecado não acharam consolo nas inigualáveis palavras de Cristo? Os "justos", como aqueles miseráveis fariseus, satisfeitos com sua religiosidade, foram "embora vazios".
Mas Jesus não foi censurado apenas pelos separatistas fariseus. Os discípulos de João também estavam perturbados com a associação dele com os pecadores. (João Batista, o austero apóstolo do deserto, evitava comer e beber em festas.) Os seus seguidores, talvez influenciados pelos fariseus, perguntaram a Jesus: "Por que nós e os fariseus jejuamos, mas os teus discípulos não jejuam?". Assim, o Mestre foi questionado por contrariar a maneira convencional de agir.
         Ellicott observa que os seguido­res de João Batista continuaram, durante o ministério de Cristo, a formar um corpo separado (Mt 11:2; 14:12). Obedeciam às regras ditadas por João, mais ou menos nos padrões dos fariseus. Mas não eram tão hipócritas quanto os fariseus; e não obtiveram, portanto, de Jesus as características respostas ásperas que ele dava aos fariseus..
A ilustração da Parábola do noivo torna-se mais significativa quando relacionada ao testemunho de João Batista sobre Jesus como "noivo" (Jo 3:29). Ele disse ao povo que a chegada do Noivo seria a complementação de sua alegria. Não há repreensões aos discípulos de João, como aos fariseus, mas somente uma amorosa explicação. O teor das palavras de Jesus faz supor que ele considerava a recepção na casa de Mateus uma festa nupcial em sentido espiritual, visto que celebrava a "união" de Mateus com Jesus. E não era mesmo o transformado coletor de impostos outro "casado com Cristo"? (Rm 7:3,4). A consumação dessas bodas dar-se-á quando se ouvir o grito: "Aí vem o noivo" (Mt 25:6; Ap 19:17). A presença de Cristo na fes­ta e suas parábolas ilustrativas a esse respeito demonstram a ausência total das práticas ascéticas que os fariseus julgavam a essência da religião. O seu primeiro milagre contribuiu para a alegria da festa, no casamento em Cana (Jo 2). Ele usa aqui a figura de um casamento oriental, com cerimônias, regozijo e festividade, durante sete dias, para ilustrar a sua rejeição ao rigor farisaico do seu tempo. O insulto a seu respeito era que ele comia e bebia com pecadores (Lc 15:1).
Por filhos do aposento da Noiva devemos entender os convidados da festa. Mas os discípulos de Cristo eram ao mesmo tempo individualmente convidados para a festa e coletivamente formavam a eclesia que se iniciava, ou a sua Noiva, a quem ele virá para tomar por esposa (Mt 22:2; Ef 5:25-27; Ap 19:7; 21:2). Ao aplicar a ilustração do Noivo a si, Cristo disse que a razão pela qual os seus discípulos não jejuavam era que ele estava com eles. Com Jesus no meio deles, de que outro modo esta­riam, senão muito felizes?
Jesus, porém, lembrou aos seus que seria tomado deles, ou tirado e erguido, quando se referiu à morte, ressurreição e ascensão iminentes. Durante todo o tempo que os discí­pulos tinham a presença física do Mestre, todo medo e dúvida foram afugentados. Mas, depois do Calvário, ficaram tristes, como prova o episódio no caminho de Emaús (Lc 24:21). Deixado sozinho, nesse mundo hostil, aquele primeiro grupo considerou o jejum natural e conveniente. Contudo, que triunfo teriam! Mais tarde Jesus falou-lhes: "Vós agora, na verdade tendes tristeza, mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar". É verdade que não temos a presença corpórea do nosso Noivo celestial conosco, para completar a nossa ale­gria, mas nem por isso está ausente, e isso não quer dizer que não venceu a morte. Não temos, afinal, a sua pro­messa real: "Não te deixarei, nem te desampararei" (Hb 13:5)? Não são necessárias práticas ascéticas para demonstrarmos a nossa lealdade a ele. Unidos a Cristo e amando-o, devemos procurar viver para ele, aguardando aquele bendito momento em que ve­remos o seu rosto como o nosso Noivo, e sentaremos com ele em suas bodas.